sexta-feira, agosto 27, 2010

Bilhete Único

Sim, eu ando de ônibus. E muito...
E comprei meu Bilhete Único logo que foi lançado, em 2004, no governo da Marta.
E não é que quase 6 anos depois meu Bilhete Único quebrou?
Coloquei no bolso traseiro do jeans e só ouvi um ploc, na hora que encostei numa quina de mesa.
Quebrou!
Mas não se dividiu em dois imediatamente.
Tive ainda tempo de enfrentar a fila em uma lotérica, para ouvir da funcionária que a transferência dos créditos daquele bilhete estropiado para um novo só poderia ser feita num posto da SPTrans. E naquela hora os postos já estavam fechados. 
Voltando pra casa, não resisti à tentação de testar o bilhete na catraca do metrô. Funcionou!
Menos mal.
Dia seguinte, antes de procurar um posto da SPTrans, passei pelo metrô e coloquei o bilhete num leitor... pra saber quanto ainda tinha de crédito. 
O leitor não respondeu...
Tentei usar na catraca... nada!
Fui ao posto da SPTrans e não acreditei no que ouvi. Para saber o saldo e transferi-lo para um novo bilhete havia uma taxa de R$ 18,90. Havia que pedir o bloqueio do cartão estragado e esperar 3 dias úteis para obter a resposta e recarregar um novo bilhete. E eu nem sabia avaliar meu saldo, pra saber se valia a pena todo esse trâmite e ainda a despesa equivalente a 7 viagens... 
Um novo bilhete teria que ser carregado com um mínimo de  R$13,50, valor que reverteria em 5 viagens.
Decidi comprar um novo. Mas o sistema caiu bem nessa hora...
Inconformada, tentei usar novamente o bilhete no metrô. Nada.
Coloquei-o novamente num leitor e... ele se quebrou lá dentro e não saiu mais.
Virginiana, fui procurar o recibo da última recarga. Achei. No dia 21 de julho eu havia recarregado com R$ 100,00. Assim, a possibilidade de haver um saldo compensador era grande.
Munida do tal papelinho, fui a outro posto da SPTrans. Com sorte a informação anterior estava equivocada e eu poderia conseguir meu novo bilhete carregado com meu saldo na hora e ainda descobrir que a taxa poderia ser convertida em viagens. 
Nada disso!
As primeiras informações se confirmaram. 
Comprei um novo bilhete pelo valor das 5 viagens e fim!
Mas fiquei pensando no trabalhador que tiver o infortúnio de danificar ou perder seu cartão...
***
Fuçando na net pra saber mais algo sobre o assunto, dei com esse post: 

quarta-feira, agosto 18, 2010

Blog no Estadão

Pra quem ainda não sabe, Ricardo Freire, aquele do Viaje na Viagem, é meu amigo. 
Eu já era leitora dos bons conselhos dele há muito tempo, até que nos encontramos no Twitter. Conversa vai, conversa vem, ele se interessou pelo post que fiz aqui sobre a travessia dos lagos andinos. Citou no blog dele. Aí começou o sucesso!
Algum tempo depois, acabamos marcando um encontrinho em Buenos Aires, onde estávamos na última Páscoa. Jantamos juntos e foi uma noite bem agradável.
E nos vimos uma e outra vez por aí, quase que casualmente. Pelo Twitter e pelo Viaje na Viagem, estamos sempre em contato.
E foi assim que ele me fez uma surpresa na sua coluna "Turista Profissional" das terças-feiras no Estadão: citou meu blog na seção "Internet para viagem"!
E a surpresa foi tanta que só fiquei sabendo, por via muito indireta, no final do dia. Foi assim: uma pessoa - Dalva - entrou em contato com a Ana pelo Facebook dizendo que tinha gostado muito do blog dela, o Psiulândia. Ana agradeceu e perguntou como ela tinha conhecido o blog. 
  • Dalva: Vi uma indicação no Estadão.
  • Ana: Onde? Em que seção?
  • Dalva: Desculpe, o blog indicado no Estadão é o "De uns tempos pra cá".
(Sim, eu sempre cito e linko o Psiulândia por aqui...)

Ana me ligou rapidinho e me pegou a caminho da piscina pra aula de hidroginástica. 
Saí da academia em busca do jornal. Tive até um pouquinho de trabalho pra encontrar. Já era tarde: 21h mais ou menos.
Fiquei encantada, e não era pra menos...
Olha só:


Tá pequeno? Use o botão "Full" que aparece logo abaixo do documento e ele aparecerá na sua tela em letras garrafais...
É pra ficar orgulhosa, não é não?
Bem, não sou assinante do jornal (deu pra perceber, né?). Cheguei em casa e vasculhei o site do dito cujo pra encontrar um link e compartilhar meu sucesso com os amigos. Que nada! Aquilo é sempre um mistério pra mim, mesmo usando a senha de uma amiga assinante, que naquela hora nem foi aceita...
Mas a Lena - amiga virtual do Twitter - se ofereceu pra me mandar o arquivo.
Só assim pude compartilhar na rede e aqui no blog esse momento Tommy.
Agradecida, Dalva!
OMA, Ana!
Obrigada, Lena!
Obrigadíssima, Ricardo Freire!
***

PS. Voltei pra dar mais  um dado:
Vejam só, meu pai, que é leitor assíduo do Estadão e da coluna "Turista Profissional", leu a matéria sobre os all-inclusive e comentou comigo na tarde da terça-feira. e NÃO viu a indicação do blog. Pode?