domingo, fevereiro 01, 2009

Paris via Chartres

O ônibus que faz o trajeto Tours/Chartres leva cerca de 3 horas e para em um monte de cidadezinhas. Tem até uma parada para troca de motoristas. Pode?
Na chegada a Chartres, de longe já se avistam as torres da Catedral. E cresce a expectativa para ver os famosos vitrais.
Pretendíamos deixar nossas mochilas na estação. Elas não eram grandes, mas pesavam com as coisinhas que trouxéramos mais as outras, que fomos comprando pelo caminho: uma bolachinha aqui, um livrinho ali, um regalito acolá... sabem como é, né?
Pois bem! Primeira surpresa: não havia guarda-volumes na estação rodoviária, nem na ferroaviária, logo ao lado.
Conformadas em andar pela cidade com as mochilas nas costas, pensamos em fazer um xixi antes de iniciar o passeio. Nada da banheiros nas duas estações!
Deixamos o xixi pra depois...
No caminho até a Catedral, nos chamou a atenção a sinalização para os peregrinos a Santiago de Compostela, tão longe dali. Como eram andarilhos os primeiros peregrinos!
A Catedral fica encravada num espaço pequeno para a sua grandiosidade.
Entramos!
Escura.
Demos a volta toda, olhando cada detalhe dos famosos e belíssimos vitrais. E ainda voltamos para rever alguns.
Gostamos, sim!
Mas confesso que esperava mais!!!!!
Tomamos um lanche num restaurante ao lado da Catedral e voltamos à estação ferroviária.
Às 13h31 partimos de trem para Paris.
Voltamos ao mesmo hotel da primeira etapa:
Em Paris, como em Chartres, fazia bastante frio.
Encontramos amigos, andamos pelas ruas, fomos ao museu de Cluny ver A dama e o unicórnio, seis tapeçarias belíssimas expostas numa sala com luz suave. Aí uma amostrinha:Fomos passear na Livraria Shakespeare & Co., cenário de um livro que trouxe para ler durante a viagem, mas que ainda não foi lido...
Charlotte nos acompanhou em todo esse périplo parisiense. Posou para fotos dentro e fora da livraria. E ainda se encarapitou para uma foto numa das famosas fontes de Paris:
Dois dias depois, 29 de janeiro, arrumamos nossas malinhas. Partiríamos para Madri.
Fazia muito frio e os transportes parisienses - metrô e RER - estavam em greve.
De táxi, chegamos ao ponto do ônibus especial para o aeroporto Charles De Gaulle, ao lado do Opéra, que pela módica quantia de 8 euros e noventa cêntimos, nos deixou no Terminal 1.
O Terminal 1 é destinado a empresas pequenas, de baixo custo, que servem, portanto, a viajantes pobres... É tão simplezinho! Sem as lojas e o glamour dos grandes terminais aeroportuários.
Como ficamos com medo dos problemas de trânsito que a greve poderia causar, chegamos cedo. Foi difícil esperar o tempo passar ali.
Mas vencemos! E com apenas 15 minutos de atraso, decolamos pela Vueling rumo a Madri.
Assim terminamos a parte francesa de nossa viagem, amplamente comentada e documentada nos três posts anteriores deste blog e no álbum de fotos:
França 2009

Quer mais?

Venha conosco a Madri, Londres, Oxford, Glasgow, Edimburgo...

2 comentários:

  1. E o xixi? Este que foi deixado pra depois, chegou na Espanha?

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  2. Maneiro o post, acho q nunca ouvi falar em Chartres, é um `município´ de Paris ou falei besteira? Legais as fotos, naum cliquei nas fotos mesmo, vou fazer isso depois, há qto tempo q naum escrevia no seu blog, né?
    Bjos
    Juliana

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