sábado, março 01, 2008

Rumo Sul - Seguindo viagem

Em Buenos Aires, nossa velha conhecida, fizemos alguns dos nossos programas já tradicionais.
Por outro lado, nos dedicamos também a descobrir novidades.
Assim, estivemos no Café Tortoni, caminhamos pela Florida e fomos às Galerías Pacífico, ainda no dia da chegada.
O novo ficou para o dia seguinte: o Rosedal, o bairro de Palermo Viejo, a livraria El Ateneo Grand Splendid e o Café La Violeta.
Do Rosedal, as imagens dirão melhor do que as palavras.
Em Palermo Viejo, que na verdade já havíamos conhecido numa viagem anterior, almoçamos no restaurante Janio - também já conhecido - e seguimos pelas ruas de comércio do bairro, parando aqui e acolá para umas comprinhas. Até que chegamos à Água Patagona e nos encantamos com os sapatos. Saímos de lá com um novo par para cada uma. Novidade!
El Ateneo Grand Splendid ocupa um espaço que antes foi o Teatro Grand Splendid. Construído em 1919, o prédio foi usado como teatro e depois como cinema. A livraria conservou toda a aparência do teatro: a cúpula segue esplêndida, o palco foi transformado em um elegante café e na platéia, livros.
Os vitrais do Café La Violeta são de tirar o fôlego, a comida... nem tanto. Se bem que Ana jura que nunca comeu uma empanada mais gostosa que a de lá. Não comi... vou precisar voltar!
Nosso café preferido na capital portenha é ainda o velho e bom Tortoni.
Demos Buenos Aires por vista e revista... e partimos para o sul: El Calafate.
A pequena cidade estava festejando o 131º aniversário de batismo de seu personagem principal: o Lago Argentino.
Já do avião pudemos contemplar a bela cor azul esverdeada do lago.
E do hotel - Esplendor - onde nos hospedamos tínhamos uma bela vista para essas belas águas geladas.
Era na Av. del Libertador, a principal e quase única, que tudo acontecia: bares, restaurantes, lojas, sorveterias, cybercafés, agências de turismo, cassino e os festejos ao lago.
Nem sei dizer quantas vezes percorremos a tal avenida. Com o bom friozinho que nos acolheu, nem nos cansamos de tanta caminhada.
No primeiro restaurante a que fomos, a garçonete era brasileira, baiana.
No Cassino, perdemos e ganhamos alguns pesos.
Na sorveteria, experimentamos o sorvete de calafate, a frutinha que dá nome à cidade. Mas ficamos fãs mesmo do sorvete de chocolate com passas no uísque.
E ainda pegamos um restinho da festa: danças folclóricas em plena Av. San Martin. Eram dois grupos, um de jovens e outro de crianças. Dentre os pequeninos, um garoto nos chamou a atenção. Dançava como "gente grande". Ficam aqui dois momentos desse evento. Observem, no segundo, o desempenho do mini-dançarino.

No dia seguinte, subimos ao monte Huyliche - cujo nome significa "homem forte".
A bordo de um 4X4 Land Rover, lá fomos nós por entre pedras e raposa, tendo sempre abaixo de nossa vista, o lago.
Perdida no meio das montanhas, uma barraca nos esperava. Ali, Joe, nosso motorista e guia, assumiu o papel de cozinheiro e nos preparou um lanche: salada de tomate e pão com carne a la parrilla.
Próximo à barraca nos esperavam duas espécies de habitantes locais: raposas esperando por um pedaço de carne e um cara-cara.
Mais fotos dessa etapa da viagem:

Um comentário:

  1. Carmem, querida... Obrigada pela visita! Nossa, olhei pro seu texto e fiquei SUPER curiosa pra saber tudo, como foi a viagem, ver as fotos.. Vou pegar um tempinho e "viajar" com vocês nesse seu blog! Beijão!

    Aline

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